segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

CLONE CANINO

Americana clona cão de estimação na Coreia


Mulher paga cerca de R$ 90 mil para ter ‘companheiro’ de 18 anos replicado na Ásia



Nova York (EUA) - Uma americana tomou uma atitude polêmica para acabar com a dor de ter perdido seu cãozinho de estimação, o “amor de sua vida”. Ela pagou 50 mil dólares (aproximadamente R$ 90 mil) para que cientistas sul-coreanos fizessem um clone de ‘Trouble’ (‘Problema’, em inglês), morto há três anos. Há menos de um mês, nasceu ‘Double Trouble’ (‘Encrenca Dupla’).

Em breve, Danielle Tarantola receberá o novo mascote nos EUA. Ela idolatrava tanto ‘Trouble’, que mantinha lençóis com fotos suas e até guardava o último osso de brinquedo do animal, que tinha 18 anos. Ela mandou o material genético do bicho enquanto ele ainda estava vivo para o país asiático, e conseguiu negociar para que o preço da clonagem caísse de 100 mil dólares para 50 mil.

Se não tivesse jeito, teria pago 100, de qualquer maneira. Provavelmente o amo mais do que jamais amei qualquer um que passou pela minha vida”, afirma Danielle.

Há alguns meses a mulher, que trabalhava no mercado financeiro, recebeu a informação de que a cadela que serviria de barriga de aluguel para o clone estava grávida de um dos embriões de ‘Trouble’. Ela assistiu, no computador, o nascimento do clone, através de uma webcam. O episódio virou tema de um programa de TV da rede americana ABC e causou polêmica nos EUA. 

Danielle foi criticada por supostamente “brincar de Deus” e, além disso, segundo especialistas ouvidos pela TV, algumas das cadelas que servem de “barriga de aluguel” correm risco durante a clonagem. Segundo a empresa responsável, entretanto, as cadelas estão a salvo. Seja como for, Danielle está eufórica: “É incrível. É tudo igual. O que o Trouble fazia, o Double Trouble faz”, diz.

sábado, 21 de janeiro de 2012

UM EXEMPLO DE AMOR AOS ANIMAIS


Rogério é um morador de rua que vive numa carroça coberta com 10 cães, entre eles, alguns encontrados em condições extremas - espancados pelos antigos donos, jogados pela janela de um caminhão, doentes, abandonados e esfomeados, largados ao léu, amarrados em postes etc.
Vive de doações de ração, remédio e comida. Os cães são muito bem tratados, mas dependem do amor e do carinho que o Rogério tem por eles e da caridade daqueles que o conhecem e admiram.



Ele fica próximo a pontos de ônibus na Avenida Georges Corbusier, após a rua Jequitibás (região do Jabaquara, em São Paulo), os cães não atrapalham ninguém, são super-educados e simpáticos (todos castrado(a)s) e passam boa parte do dia dentro da carroça.
Ele é muito querido pelos comerciantes da região mas, o problema é durante a madrugada, bêbados ao volante e garotos usuários de droga da região tem sido um constante perigo. Rogério já foi espancado por jovens que chegaram a jogar álcool nele enquanto dormia com os cães dentro da carroça, por sorte não tiveram tempo de acender o fósforo, pois um dos cães latiu e o avisou do perigo.




Ele é um exemplo de como uma pessoa pode se doar. Alguém na condição dele, poderia ter escolhido outros caminhos, mas Rogério demonstrou coragem e decidiu perseverar. Além de ser uma pessoa de muito valor, faz caridade pra deixar muito bacana por aí no chinelo. Sua presença ilumina os lugares por onde passa, mas ele já está cansado e também não é mais tão jovem assim.São muitas as agressões que ele e os cachorros vem sofrendo, que vão desde o assalto ao espancamento, até atentados contra a vida como esfaqueamento e atropelamento. Enfim, é muito sofrimento para alguém que luta tanto. Na região todos o conhecem e apreciam, tanto que na última vez que uma turma veio bater nele porque queriam roubar suas coisas, o dono de um bar próximo saiu para enfrentar os safados e começou a dar tiros, colocando todos em fuga. Mesmo assim, o Rogério passou dois dias no hospital por conta dos machucados recebidos e, se não fosse pela intervenção do dono do bar, os cachorros já seriam órfãos.

  
Assim, diante de tudo isso, peço que ajudem a divulgar esta história para que o Rogério possa conseguir uma oportunidade que lhe propicie melhores condições de moradia e de vida, em qualquer cidade, para que ele possa cuidar não somente dos seus, mas de outros tantos cães abandonados por esse Brasil e que precisam de muitos cuidados e de carinho. Já lhe ofereceram abrigo mas, desde que os cães ficassem para trás, o Rogério recusou, pois para ele, estes cães são como filhos; são sua família.

Outro dia ele estava levando todos os cães a um pet shop para tomarem banho - 11 cachorrinhos felizes – eram originalmente 10, mas agora apareceu mais um, um fox paulistinha que eu não conheci porque no momento que conversavamos estava no banho. Ele disse que havia passado remédio contra pulgas nos cachorros e que o tal remédio é meio melado, e então teve que dar banho em toda a tropa.. Perguntei quanto ele iria gastar para dar banho em todos os cachorros e ele, sorrindo como sempre, disse que a moça do pet shop o ajudava e não cobrava nada. Santa alma! Aí eu perguntei a ele – e você? Onde toma banho? Ele me respondeu que tomava banho no posto de gasolina da esquina, banho frio, gelado mesmo. Disse que como era nordestino, estava acostumado.
Às vezes faltam palavras que possam definir a grandeza de uma alma como esta, que mesmo não tendo quase nada para si, dá o pouco que tem para minorar o sofrimento desses pobres animais de rua. Muito mais importante dos que a aparência, a riqueza e o poder ostentado pelas pessoas, são suas atitudes e seus valores éticos e espirituais.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

ZOOLÓGICO ENSINA INFORMÁTICA AOS MACACOS





Quem é que ainda duvida da inteligência dos macacos ?

A nova onda entre os macacos do zoologico de Milwaukee, nos Estados Unidos é passar o tempo utilizando aplicativos do iPad, da Apple.
Segundo os profissionais que cuidam deles, a atividade é realizada duas vezes por semana e os animais adoram.

Jan Rafert, responsável por pequenos animais do zoológico, contou ao jornal Los Angeles Times que eles mostram o iPad para os macacos, deixam que eles leiam histórias e usem aplicativos do tablet.
– A gente só não deixa eles segurarem o iPad, mas eles podem usar alguns aplicativos de pintura usando os dedos, que passam por entre as grades.
Os orangotangos não podem segurar o tablet porque eles são muito fortes e podem acabar quebrando o aparelho.

A experiência, que começou há seis meses, agora tem o envolvimento de uma ONG de preservação animal chamada Orangutan Outreach, que tenta fazer com que mais zoológicos adotem a experiência. Richard Zimmerman, diretor-executivo do grupo, diz que zoológicos de Atlanta e Phoenix, nos Estados Unidos, e Toronto, no Canadá, estão apenas esperando os iPads chegarem para apresentar o aparelho aos macacos.

A idéia é que animais em diferentes zoológicos participem de “encontros virtuais”. Eles poderiam se ver por meio das câmeras do iPad e de aplicativos como o Skype. A ideia básica do projeto é estimular os orangotangos, que, de acordo com Zimmerman, ficam entediados facilmente.
O site do projeto diz que os macacos tem uma “habilidade inata” para lidar com telas sensíveis ao toque, como a que está presente no iPad.
– Com orientação adequada, os orangotangos vão poder usar os aparelhos como os humanos – para gastar tempo fazendo coisas das quais eles gostam. Eles vão ter acesso a música, games, filmes, quadrinhos, arte, pinturas, desenhos, fotos e vídeos. Entre outras coisas, eles vão poder ver fotos e vídeos de outros orangotangos.

Fonte - R7 noticias